As principais notícias sobre seguros de janeiro!

B3 atinge 1 bilhão de registros de operações de seguro

A B3 alcançou a marca de 1 bilhão de registros de operações de seguro. Maior registradora do país, a bolsa do Brasil é credenciada e homologada pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) para operar o SRO (Sistema de Registro de Operações) por meio da plataforma InsurConnect.

Ela oferece desde 2020 a infraestrutura para que seguradoras realizem os registros, informando dados de apólices, endossos, fluxos financeiros, sinistros, entre outros. O registro passou a ser obrigatório a partir de novembro de 2020 para as empresas que operam o seguro garantia. Logo depois, novos ramos do setor passaram a ter a mesma obrigatoriedade e, de acordo com a regulamentação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), todas as operações deverão integrar o sistema até o fim de 2023.

Ao todo, foram registradas mais de 200 milhões de apólices de seguro na B3, que conta com cerca de 85% de market share do setor. Mais de 100 seguradoras, dos segmentos de auto, vida, danos, entre outros, já realizaram o registro por meio da plataforma da empresa.

 

Susep altera norma que regulamenta o Open Insurance

A Susep publicou, no dia 24/01, a Circular 688/23, que altera normas referentes à implementação do Sistema de Seguros Aberto (Open Insurance). Em linhas gerais, foram alterados os prazos anteriormente estabelecidos pela Circular 635/21 para a efetivação do Open Insurance. Dessa forma, no tocante à submissão das propostas técnicas dos dados de movimentações relacionadas com planos de seguros, de previdência complementar aberta, assistência financeira e capitalização e de serviços de iniciação, o prazo máximo foi alterado para 28 de fevereiro de 2023 para os dados relacionadas aos seguros de pessoas, microsseguros e previdência complementar aberta.

Já no caso dos dados de movimentações relacionadas com capitalização e assistência financeira, o novo prazo é 31 de março.

 

Procura pelo Seguro Rural triplica em cinco anos

Levantamento feito pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), entre janeiro e novembro de 2022, mostra que a procura pelo seguro Rural quase triplicou nos últimos cinco anos. Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo foram os estados que mais buscaram proteção no período. Já as indenizações pagas aos produtores rurais quintuplicaram no mesmo período.

Levando em consideração os onze primeiros meses do ano, a arrecadação do seguro rural subiu de R$ 4,284 bilhões em 2018 para R$ 12,644 bilhões em 2022. Em indenizações, o aumento foi de 428,6%, de R$ 1,950 bilhões em 2018 para R$ 10,310 bilhões em 2022.

 

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Fontes: Sonho Seguro (Notícia 01) e CQCS (Notícias 02 e 03)

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