A importância do Pix para uma corretora de seguros!

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Com sua idealização iniciada em 2018 no Banco Central, o Pix foi lançado em 2020, durante a pandemia de corona vírus e não demorou para se popularizar entre a população. Ele é um meio de pagamento eletrônico e instantâneo, com funcionamento de 24 horas, em todos os dias da semana, totalmente gratuito e que opera em todos os bancos presentes no Brasil. As chaves de transação, usadas para receber e pagar, são advindas de elementos presentes no dia a dia do usuário, como seu número de telefone celular, e-mail ou CPF.

Hoje, o Pix é considerado o meio de pagamento preferido de 83% da população brasileira. Por ser rápido e seguro, facilitou transações pessoais e profissionais, além de tornar a compra de produtos mais acessível para aqueles que não possuem um cartão de crédito, por exemplo.

Com essa expansão e aceitação pelo público, o Pix também passou a ser essencial dentro de corretoras de seguros. Por isso, listamos alguns impactos que essa nova tecnologia tem causado no mercado segurador e como você pode se beneficiar disso.

 

1 – Redução de despesas

Até o surgimento do Pix, as formas de transação de dinheiro eletronicamente eram o TED e DOC. Apesar de bancos digitais já permitirem que essas transações fossem feitas de maneira gratuita, grandes instituições financeiras ainda cobram taxas sobre essas movimentações. Em média, o custo de uma TED nos principais bancos brasileiros, gira em torno de dez reais. Já as tarifas sobre DOC costumam chegar até a 20 reais.

Apesar de obviamente esses valores serem praticamente insignificantes para o lucro dos bancos, para o usuário, lidar com essas taxas mensalmente acaba doendo no bolso. Com o surgimento do Pix, felizmente, esses meios se tornam obsoletos, já que é possível transferir grandes quantidades de dinheiro a vontade, sem ter de pagar ao banco para conseguir fazer essas movimentações.

 

2 – Seguro Pix

Um “ponto negativo” facilmente identificável do Pix é de que o dinheiro transferido não pode ser cancelado ou ressarcido caso tenha sido movimentado de maneira errônea. Por isso, criminosos tem usado o sistema instantâneo de pagamento para aplicar golpes e até mesmo, forçar pessoas a fazer altas movimentações contra suas vontades.

Por isso, alguns bancos, fintechs e seguradoras já estão desenvolvendo soluções do chamado ‘seguro Pix’, permitindo que prejuízos sejam cobertos em caso de transferências sob ameaças ou estelionato.

 

3 – Novos públicos

O Pix popularizou (e muito!) o acesso a diversos produtos. Em tempos de crise, muitas pessoas acabam não tendo a possibilidade de ter um cartão ou mesmo uma conta bancária que permita o débito automático, dificultando assim a contratação de um seguro ou de um produto de assistência.

Com essa nova maneira de pagamento, novos públicos acabam sendo atingidos e podem fazer a contratação de seus produtos, expandindo o alcance e as vendas da sua corretora de seguros.

 

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