As principais notícias de fevereiro sobre o mercado segurador

Busca por proteção dos seguros resultou em elevação de dois dígitos do setor

Nas circunstâncias da pandemia e da forte crise econômica, os brasileiros contrataram mais seguros no ano passado para proteger patrimônios, vida e renda. Essa procura fez com que o mercado crescesse em 11,9% em 2021, totalizando assim, R$ 306,4 bilhões (sem levar em consideração dados da Saúde e DPVAT).  A principal contribuição para a alavancada do setor veio do segmento que protege contra Danos e Responsabilidades, com uma surpreendente alta de 14,6% quando comparada com 2020. Infelizmente, a taxa de sinistralidade evoluiu bastante no segmento de Pessoas, passando no caso de seguros de Vida de 28,9%, em 2020, para 38,1%, no ano passado.

Em entrevista, o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, afirmou que “a evolução dos negócios foi desigual entre segmentos e ramos de seguros, previdência privada e capitalização”, segundo ele, decorrente “dos efeitos diversos das condições epidemiológica e econômica sobre as preferências dos clientes e consumidores de diferentes produtos e serviços”.

 

Seguradoras e corretoras montam força tarefa para prestar apoio às vítimas das chuvas em Petrópolis

Dados apontam que cerca de 700 pedidos de indenização chegaram às empresas de seguro após a tragédia causada pelas fortes chuvas em Petrópolis, na semana passada, que provocaram mais de 130 mortes na cidade. As informações são do Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

As empresas reforçaram as equipes de assistência 24 horas para atender os segurados que tiveram seus bens danificados pelas chuvas. A medida vale para as apólices de seguro de automóvel, residencial, riscos comerciais e seguro de vida.

As informações mais recentes disponibilizadas pela Prefeitura de Petrópolis apontam que 313 veículos já foram removidos das ruas e dos rios da cidade. O diretor-presidente da CPTrans, Jamil Sabrá, garantiu que os donos que tiverem o automóvel rebocado não terão despesas.

 

Demanda por seguro cresce com a onda de ataques cibernéticos

Nos últimos anos, os ataques cibernéticos ganharam as manchetes, após hackeamentos famosos e de grandes proporções, colocando empresas e governos em todo o mundo em alerta. Dados recentes da Check Point Software indicam um aumento global de 40% no número médio de ataques por semana entre 2020 e 2021. No Brasil, esse aumento chega a 62%.

Para se proteger dos ataques virtuais, além de estarem reforçando as recomendações da LGPD, as empresas também têm buscado contratar o chamado “seguro cibernético”. O foco é evitar danos causados ​​por agressões que, apesar dos cuidados, não puderam ser evitados. A cobertura, dependendo das cláusulas contratuais, pode garantir o pagamento de resgate de dados em casos de extorsão, despesas para contenção de vazamento de dados, custos de defesa cibernética, condenações civis e multas administrativas aplicadas a terceiros, entre outros prejuízos.

 

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Fonte: CQCS (Notícia 01 e Notícia 02) e Revista Apólice

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