As principais novidades do mercado segurador no fim de ano!

Circular muda regras para vendas de microsseguros

A Circular 647/21 da Susep estabelece que correspondentes bancários não podem mais comercializar microsseguros. A atualização impede a formalização de contrato entre seguradoras e instituições financeiras ou demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central visando à oferta de planos de microsseguros por intermédio apenas de seus correspondentes. Esses contratos anteriormente eram firmados com base na Circular 441/12 da Susep, que foi revogada.

Nos contratos ainda vigentes, as operações baseadas na já revogada Circular 441/12 deverão ser adaptadas pelas seguradoras até junho de 2022.

 

Mercado de seguros gaúcho registra crescimento acima do nacional

De acordo com dados da Susep, de janeiro a agosto de 2021, o Rio Grande do Sul registrou um crescimento de 18,4%, enquanto no Brasil o aumento foi de 14,7%. O presidente do Sinseg-RS (Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul), Guilherme Bini acredita que isso tem relação direta com a crise do corona vírus. “Este desempenho mostra que o valor social de proteção das pessoas vem aumentando ano após ano. De 2020 para cá, percebemos, com a pandemia, aumento na preocupação e mudança de hábito do consumidor para a questão seguros” afirmou ele.

Bini acredita que muitas mudanças pelas quais o setor passou neste último ano e meio de pandemia devem permanecer e facilitar que ainda mais pessoas no Brasil tenham acesso a seguros. Ele citou como exemplo de produtos que devem receber mais atenção, a telemedicina e seguros residenciais que ofereçam coberturas para atividades pessoais e profissionais para aqueles que fazem home office.

 

Susep propõe discussão sobre requisitos de sustentabilidade no setor

A Susep divulgou o Edital de Consulta Pública nº 44/2021 que trata dos requisitos de sustentabilidade a serem observados pelo mercado supervisionado. A medida faz com que a entidade se equipare a jurisdições estrangeiras que vem adotando iniciativas no sentido de incentivar a adoção de boas práticas de gestão de riscos associadas aos fatores ambiental, social e climático.

A proposta visa assegurar que fatores ambiental, social e climático sejam priorizados e recebam um olhar atento e de preservação.

Segundo o coordenador-geral de Regulação Prudencial, César da Rocha Neves, “a medida parte do entendimento de que as questões de sustentabilidade são importantes para a manutenção da estabilidade do mercado financeiro. E a indústria de seguros, que desempenha papel importante na promoção do desenvolvimento econômico e social, deve considerar esses aspectos em seus modelos de negócio, especialmente por conta de sua atuação fundamental na subscrição e precificação de riscos”.

 

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Fonte: CQCS, Revista Apólice e Segs

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