

Diversos especialistas vêm dizendo nos últimos meses que após a pandemia do novo corona vírus, nossa realidade será diferente. Termos como “o novo normal” ou “mundo pós-covid” se popularizaram em discussões sobre o tema. Mas quanto isso irá interferir para quem trabalha com seguros?
Acho que todos concordamos que interfere e muito. Desde novos métodos de venda, queda na demanda de alguns seguros, até a mudança da maneira de se comunicar ou se informar. Pela primeira vez em anos, corretores do Brasil inteiro participaram de eventos sobre seguro de forma online, o que facilitou o acesso daqueles que por motivo de agenda ou distância não poderiam comparecer caso este fosse feito presencialmente. A tendência é que mesmo após o fim da pandemia, a participação online em eventos tenha continuidade, pois é boa para ambas as partes.
Outro tópico que deve ser observado, é a respeito da adversidade financeira causada pela pandemia. Um bom corretor está ciente de que infelizmente o seguro muitas vezes não é visto como prioridade para muitas pessoas e que, durante épocas de crises financeiras, menos apólices são feitas e muitas até são canceladas. Isso é prejudicial, obviamente para o corretor e seguradora, mas também para o segurado. Renunciar a proteção em um momento instável como o que estamos vivendo se torna um grande risco.
É necessário então, que a relação entre corretor e cliente seja reforçada. O corretor precisa mostrar ao segurado, com didática e responsabilidade, a necessidade do seguro durante esse período de incertezas. Entretanto, caso esteja difícil manter um cliente com uma apólice de seguro ou fazer uma nova venda, o corretor deve ter um segundo plano, que pode se tratar por exemplo, de uma assistência, que é um produto eficiente e, ao mesmo tempo, com um preço acessível.
Outro ponto é de que o mercado de seguros está avançando em questões tecnológicas há bons anos. Apenas em 2015, foram US$ 3,1 bilhões investidos em start-ups de tecnologia no ramo segurador (insurtechs). Uma pesquisa realizada pela PwC em 2017, revelou que 45% das corretoras e seguradoras mantém parcerias com empresas desse segmento.
A tendência de que esse costume cresça cada vez mais pode ser observada em hábitos simples do dia a dia. Desde que a crise do corona vírus se agravou, os corretores que estavam acostumados a tradicional venda presencial, perceberam a necessidade de investir na venda online, por telefone e Whatsapp. Além disso, ferramentas como Zoom e Microsoft Teams têm sido ótimos auxílios para uma conversa “cara a cara” com clientes.
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